A Cardiologia é a especialidade médica que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento das doenças do coração, assim como outros componentes do sistema circulatório.
Entre as doenças que o cardiologista trata, existem os tipos mais comuns:
Trata-se de uma doença nos principais vasos sanguíneos do coração. Entre as causas, a mais comum é o acúmulo de placas, fazendo com que as artérias coronárias se apertem, restringindo o fluxo sanguíneo para o coração.
Ela pode não apresentar sintomas, como também pode acarretar em fortes dores no peito e até o ataque cardíaco.
Os tratamentos englobam medicamentos, cirurgia ou angioplastia, mas o principal é a mudança no estilo de vida do paciente, possibilitando que fique mais saudável com novas atitudes diárias para a prevenção e tratamento.
A pressão alta, conhecida também por hipertensão arterial, é distinguida pela pressão acima de 12 por 8 (120 X 80 mmHg). Ela é uma doença crônica que não tem cura, e não havendo o devido tratamento, pode aumentar o risco de ter derrame, infarto ou comprometimento renal, ou seja, problemas de saúde graves que devemos dar atenção.
Podemos controlar a pressão alta com remédios indicados pelo cardiologista, além de uma alimentação com pouca gordura e sal, sem esquecermos a prática de exercícios físicos.
Ela é uma doença silenciosa e muitas vezes só causa sintomas como visão turva, cefaleia, tonturas ou falta de ar quando a pressão está muito alta, durante a crise hipertensiva.
A parada cardiorrespiratória ou parada cardíaca, forma mais comum que conhecemos, é a perda súbita da função cardíaca, respiração e consciência. Ocorre quando o coração para de bater subitamente. Pode ser averiguada pela ausência de batimentos cardíacos, de pulso e pela dilatação das pupilas.
Ela pode estar integrada a muitos fatores, como por exemplo: hemorragia, arritmia cardíaca, estado de choque, choques elétricos, uso de drogas e infarto agudo do miocárdio.
Homens com idade acima de 45 anos e mulheres com mais de 55 devem redobrar a atenção, assim como quem já teve pessoas na família com a doença ou que morreram de infarto. Outros fatores que podem estar associados mais frequentemente são: sedentarismo, obesidade, diabetes, tabagismo e hipertensão.
Sobre o tratamento, em alguns casos pode ser inserido um marca-passo ou desfibrilador.
A insuficiência cardíaca é uma doença crônica onde o coração não bombeia o sangue como deveria. Ela provoca tosse, fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos acelerados, fraqueza e pernas inchadas.
A insuficiência cardíaca é mais comum em pessoas que tem pressão alta de longa data, pois o coração necessita fazer mais esforço para bombear o sangue, gerando assim a dilatação do coração ao longo dos anos.
O tratamento pode ser feito através de cuidados com a alimentação, como a pouca ingestão de sal, assim como o uso de medicamentos com prescrição de um cardiologista.
A arritmia cardíaca acontece quando os impulsos elétricos do coração não funcionam de forma correta. Pode não haver sintomas, mas quando aparecem podem ser dores no peito, palpitações, tonturas ou desmaios.
A arritmia cardíaca afeta pessoas de todas as idades, mas em sua maioria a partir dos 60 anos. O tratamento pode ser feito com medicamentos antiarrítmicos prescritos por um cardiologista, procedimentos médicos, dispositivos implantáveis ou cirurgia.
Também conhecido como ataque cardíaco, o infarto é o bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco. Está associado à hipertensão, tabagismo, colesterol alto, diabetes descontrolada, estresse e sedentarismo.
O infarto pode ocorrer em homens e mulheres de todas as idades, mas é mais comum a partir dos 40 anos de idade.
Entre os sintomas temos dores no peito, no pescoço, nos braços e nas costas, além de tontura, fadiga, sudorese, batimento cardíaco atípico e ansiedade. Lembre-se de acudir a pessoa o mais rápido possível, a levando para o hospital.
Diminuir o risco envolve mudanças no estilo de vida, evitando o fumo, alimentos muito gordurosos e o excesso de sal, por exemplo, assim como a reabilitação cardíaca, medicamentos prescritos por um cardiologista, endopróteses e cirurgia de bypass para casos já identificados.
